Monday, April 20, 2020

Brasil tem queda de 19% em homicídios no primeiro ano de Bolsonaro.

O Brasil teve queda nos principais indicadores de criminalidade em 2019, segundo os dados divulgados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública nesta quarta-feira (15). Os crimes violentos letais intencionais homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte caíram 19%.
Foram 42.201 pessoas assassinadas no país entre Janeiro e Dezembro do ano passado. É o menor número da série história iniciada em 2015.
A título de comparação, 2016 apresentou um aumento de 3,8% nos índices de homicídios, batendo o recorde nacional até aquele período, quando mais de 61.000 pessoas foram assassinadas. O ano de 2017 foi ainda mais alarmante, quando existiu um incremento de 4,6% nos índices de homicídios, se comparados ao ano de 2016, chegando a mais de 65.000 assassinatos.
É claro que o Brasil ainda é um país extremamente violento, mas se essa diminuição se firmar como tendência, podemos estar em vias de andar por ruas mais seguras e também conseguir dormir melhor a noite.
Diante de tais dados, cabe o questionamento: o que levou a essa diminuição nos números da violência?
Para alguns, a resposta para essa pergunta é simples: O governo Bolsonaro, com sua melhor disposição em prol do armamento da população, e com um juiz linha dura no ministério da justiça são os personagens que merecem os louros por esses resultados.
Não é uma correlação fácil de fazer, mas esses fatores podem sim ter uma correlação com o arrefecimento da violência. Pode ser que uma mudança de incentivos tenha acalmado os ânimos das organizações criminosas.
E de que incentivos estamos falando? Bom, pra começar o atual ministro da justiça não parece ter uma linha aberta com quadrilhas e a bandidagem em geral. Quem aí se lembra daquela gravação onde um líder do primeiro comando da capital disse que o PT tinha um diálogo cabuloso com o PCC?
A ironia é que conforme o PT jurava, um governo de direita mergulharia o Brasil no mais profundo caos social. As mulheres seriam espancadas; os gays assassinados e índios e quilombolas seriam chacinados em seus recantos na floresta.
Apesar dos pesares a esquerda ainda continua batendo nessa tecla. Em fevereiro desse ano correu a notícia de que o governo Bolsonaro seria denunciado na ONU por risco de genocídio indígena. Também no começo desse ano publicações esquerdistas como a carta capital afirmavam que em 2019 o aumento do número de feminicídios havia disparado 44%.
A se acreditar na narrativa esquerdista estaríamos convivendo com caixões e corpos esquartejados pelas ruas, mas ao contrário disso, os números de assassinatos estão muito abaixo do auge da violência que escalou durante os anos de governo comunista de Dilma e Lula.
Falando em falácias e estatísticas distorcidas, um trabalho de revisão estatístico levado a cabo pela liga humanista secular do Brasil demonstrou que a maioria das estatísticas de mortes por homofobia são falsas. O trabalho de revisão aqui mencionado demonstra que ao longo de muitos anos onde houve essa estatística de mortes por homofobia qualquer coisa era catalogada como crime de ódio, desde afogamento, até overdose e trocas de tiro com traficantes em disputas por pontos de venda de drogas.
A pesquisa pode ser facilmente achada na internet e é algo de que todos deveriam tomar conhecimento. Trata-se da exposição de uma grande mentira que é repetida exaustivamente pela mídia e políticos esquerdistas que usam essas supostas estatísticas para dar um ar de autoridade aos seus projetos de lei visando o aumento da intervenção do estado. Não só isso, mas cada morte de alguém protegido pela cartilha SJW era automaticamente posto na conta dos conservadores, da direita e de todos os grupos que a esquerda teme.
Enfim, o que importa de fato é que, quer os esquerdistas gostem ou não, o número de assassinatos no Brasil vem despencando, deixando a esquerda em desespero ao ver ruir mais uma das suas mais preciosas narrativas.
No início dessa breve reflexão já adiantamos que é difícil estabelecer com rigor um nexo de causalidade que ligue Jair Bolsonaro com os resultados animadores da segurança pública, mas, ainda que seja difícil fazer essa correlação, está suficientemente claro o quanto custaria para o país um retorno aos desmandos comunistas. Os números de assassinatos no governo Dilma eram compatíveis com uma situação de guerra civil. Esse resultado deve ser evitado a todo custo.

Wednesday, April 15, 2020

Agência de George Soros afirma que crise do coronavírus é o momento perfeito para abolir a família.

Todo mundo já ouviu a afirmação de que os comunistas travam uma guerra contra a instituição da família. Essa é uma afirmação martelada a todo momento, tanto que já nos acostumamos a associar essas alegações com políticos de discurso tradicionalista, religiosos ou conservadores militantes.
As vezes porém associar essas afirmações com tais figuras nem sempre resulta em credibilidade para a tese, a qual, depois de muito repetida, parece até soar como fake news ou outro exagero alarmista de blogueiros de direita.
Ocorre que essa impressão não poderia estar mais equivocada, e por esses dias veio justamente da fundação de George Soros a confirmação de que sim, a esquerda e os comunistas tem um projeto declarado de desmonte da instituição familiar.
Em março desse ano foi publicado um texto denominado: a crise do coronavírus mostra que é hora de abolir a família. Tal texto foi publicado na rede Open Democracy, um veículo de propriedade de satanás, digo, de George Soros, o qual visa promover os ideais deturpados do pós modernismo.
No texto a militante Sophie Lewis nos brinda com seus comentários sobre o que ela chama de mistificação do casamento, a romantização do parentesco e a higienização do espaço fundamentalmente inseguro que é a propriedade privada.
No texto ela dispara comentários sobre o trabalho reprodutivo não remunerado, uma bizarrice que os marxistas lançam mão para dizer que as mulheres são vítimas da mais valia dentro de seus próprios lares, porque trabalhariam como cozinheiras, lavadeiras e reprodutoras.
Há certamente muito mais na teoria marxista que evidencia a noção do trabalhador como mero burro de carga. Na teoria da mais valia, por exemplo, Karl Marx afirma que o patrão remunera o trabalhador apenas com o mínimo necessário para que este continue vivo e trabalhando. Sim, ele de fato vê o trabalhador de fábrica como um mero bovino a quem o proprietário entrega uma contagem diária de ração. Essa ideia absurda é provavelmente resultado de que Karl Marx jamais em toda a sua vida colocou os pés em um chão de fábrica, nem para trabalhar, nem para conhecer a vida dos que trabalhavam.
Para melhor apresentar os pensamentos marxistas sobre a instituição familiar, vamos a um breve trecho do manifesto do partido comunista que ilustra bem o conceito aqui apresentado:
Para o burguês, sua mulher nada mais é que um instrumento de produção. Ouvindo dizer que os instrumentos de produção serão explorados em comum, conclui naturalmente que ocorrerá o mesmo com as mulheres. Não imagina que se trata precisamente de arrancar a mulher de seu papel atual de simples instrumento de produção.
Nada mais grotesco, aliás, que a virtuosa indignação que, a nossos burgueses, inspira a pretensa comunidade oficial das mulheres que adotariam os comunistas. Os comunistas não precisam introduzir a comunidade das mulheres. Esta quase sempre existiu. Nossos burgueses, não contentes em ter à sua disposição as mulheres e as filhas dos proletários, sem falar da prostituição oficial, têm singular prazer em cornearem-se uns aos outros.
Sim meu caro senhor bovino gadoso. Nesse e em outros trechos Marx deixa claro que a propriedade comunal dos meios de produção se estende também ao útero e tudo o mais que as senhoras suas esposas utilizam na fabricação de nenéns.
Em momentos de crise é que a real faceta do marxista é completamente exposta. Claro que em tempos mais sóbrios os militantes de carteirinha não falarão disso com todas as letras numa Folha de São Paulo, mas ainda assim o projeto permanece bastante vivo e ativo esperando a brecha trazida por uma crise. E se essa crise vier de um problema que teve origem em um país comunista... tanto melhor.
Como bônus da visão reformista de Karl Marx e George Soros o texto da open democracy ainda acrescenta:
Infelizmente, ainda existem muitas outras populações cuja resposta à pandemia não poderia ser 'ficar em casa', mesmo que quisessem, além dos sem abrigo: por exemplo, pessoas armazenadas em prisões, centros de detenção, campos de refugiados ou dormitórios de fábricas, pessoas presas em lares de idosos superlotados ou detidos contra sua vontade em instalações médicas e / ou psiquiátricas. Se o COVID-19 for incompatível com essas instituições, no sentido de que uma resposta humana à pandemia é impossível nesses espaços não democráticos, então terá demonstrado da mesma forma que eles são incompatíveis com a dignidade humana.

Ironia das ironias, mas no mesmo texto eles conseguem apontar para o lar como um produtor de violência generalizada contra gays, mulheres e outras minorias, mas no decorrer do que escrevem deixam claro que os indivíduos mais violentos devem ser destrancafiados para cometer agressões até piores do que aqueles que eles afirmam ocorrerem nos lares.
Enfim, em tempos de crise, mostrar essas horrorosidades e opor-se a qualquer política minimamente vermelha é dever daquele que preza pelos seus direitos naturais. É portanto necessário que verdades como essas sejam amplamente conhecidas para que nenhum comunista possa chamar de fake news quando um indivíduo pacífico denuncia seus projetos mais sórdidos.

Dicas do direito com o Canal Intimados

Olá amigos, tudo bem? Quero orgulhosamente anunciar que estou investindo em um novo projeto que é o Canal Intimados. Nosso canal tem a propo...